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O Brasil enfrenta um cenário alarmante no que diz respeito aos crimes cibernéticos. Apenas em 2024, quase um quarto dos brasileiros com mais de 16 anos foi vítima de golpes como clonagem de cartões, fraudes bancárias ou roubo de identidade online. Além disso, o país registrou o maior crescimento de casos de deepfake da América Latina, com um aumento de 830% entre 2022 e 2023, segundo relatório da Sumsub.

A popularização dos deepfakes, que utilizam inteligência artificial para falsificar imagens e vozes, acende um alerta sobre a importância de diferenciar seres humanos de bots ou sistemas automatizados. Nesse contexto, soluções avançadas de verificação de identidade tornam-se essenciais para a segurança digital.

Uma das iniciativas que vêm ganhando força é o protocolo World, que adota o reconhecimento de íris como método para impedir que bots e hackers acessem informações pessoais ou realizem transações fraudulentas. A tecnologia promete elevar o nível de proteção contra fraudes cibernéticas e se apresenta como uma resposta à crescente sofisticação dos golpes virtuais.

Com o avanço da inteligência artificial e a multiplicação dos crimes digitais, especialistas alertam para a necessidade de regulamentações mais rígidas e investimentos contínuos em cibersegurança, garantindo maior proteção para usuários e instituições financeiras.

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