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Em 2024, a costa brasileira alcançou um triste recorde de acidentes relacionados à exploração marítima de petróleo. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram registrados 731 incidentes durante as diversas etapas de exploração de petróleo em alto mar, marcando o maior número desde o início da série histórica em 2011.

Esse aumento significativo nos acidentes tem gerado intensos debates sobre a segurança das operações de exploração de petróleo no Brasil, especialmente com o aumento das discussões sobre o licenciamento para a pesquisa no bloco 59, localizado na Foz do Amazonas. A área, que já foi leiloada, tem gerado preocupações ambientais e operacionais, com especialistas questionando os riscos envolvidos em atividades de exploração em regiões tão sensíveis.

A crescente quantidade de acidentes em alto mar tem ampliado as exigências por maior controle e fiscalização das operações, refletindo as crescentes preocupações com os impactos ambientais e a segurança nas operações de petróleo no país.

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