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O Conselho de Segurança da ONU vota hoje uma proposta de resolução apresentada pelos Estados Unidos, determinando um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, sem relação direta com a libertação dos reféns israelenses ainda em poder do grupo terrorista Hamas.

Segundo o texto, é imperativo proteger os civis e garantir a entrega de ajuda humanitária a cerca de dois milhões de palestinos que vivem no enclave, invadido por Israel em resposta aos atentados de 7 de outubro. A medida indica uma mudança de rota do governo Biden, duramente criticado por vetar três resoluções anteriores que determinavam uma interrupção nos combates.

A embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, espera que a resolução seja aprovada por todos os 15 membros do conselho. Thomas Friedman expressou sua preocupação, dizendo: “Com inimigos como o Hamas, o Hezbollah, os houthis e o Irã, Israel deveria contar com a simpatia de grande parte do mundo. Mas não conta. Devido à maneira como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e sua coalizão extremista têm conduzido a guerra na Faixa de Gaza e a ocupação da Cisjordânia, o país está se tornando radioativo, e as comunidades judaicas da diáspora em todos os lugares estão cada vez mais inseguras. Temo que a situação esteja prestes a piorar.”

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