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Durante o período sombrio da ditadura militar no Brasil, Chico Buarque emergiu como um dos alvos principais da censura, enfrentando a proibição de músicas, peças teatrais e até discos inteiros. Essa dolorosa parte da história brasileira será meticulosamente explorada no livro “O Que Não Tem Censura, Nem Nunca Terá: Chico Buarque e a Repressão Artística Durante a Ditadura Militar”, que será lançado em maio pelo jornalista Márcio Pinheiro, conforme revelado por Lauro Jardim.

Além de expor os exemplos emblemáticos de obras vetadas, a obra promete revelar detalhes e casos intrigantes, como o momento em que o próprio Chico Buarque confrontou Ney Braga, então ministro da Educação no governo de Ernesto Geisel. “Um encontro com um ministro, senhor ministro, é raro, mas os encontros com a censura são tão comuns”, teria dito o renomado artista, em um reflexo do constante embate entre a liberdade de expressão e o autoritarismo do regime militar.

Ao trazer à tona essas narrativas impactantes, o livro não apenas resgata uma parte fundamental da história cultural do Brasil, mas também lança luz sobre a coragem e a resistência de artistas como Chico Buarque, que enfrentaram a repressão para expressar suas ideias e inspirar gerações futuras.

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