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CompartilheCompartilhe 0 Na última quarta-feira (27), o Anexo 2 da Câmara dos Deputados, em Brasília, se transformou em um ponto de encontro para grandes nomes da música brasileira. Artistas icônicos do cenário musical baiano, como Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Sarajane, Márcia Short, Robson Moraes (da Banda Mel), Rafael Barreto (da Banda Jammil), e a ministra da Cultura, Margareth Menezes, participaram de uma audiência para discutir a criação do Dia Nacional da Axé Music. A proposta é uma iniciativa da deputada federal Lídice da Mata, que busca institucionalizar o gênero musical e sua importância cultural no Brasil. Durante a sessão, os artistas exaltaram o impacto do axé na música nacional e internacional, destacando os primeiros discos de Gerônimo, Sarajane e Daniela Mercury, que, segundo os participantes, foram fundamentais para a consolidação do gênero. Gerônimo, que participou da audiência de forma virtual, se declarou um “parte do axé” e pediu um retorno das rádios à programação do gênero. Sarajane, por sua vez, defendeu que o axé vai além de um movimento e é uma expressão cultural que carrega uma importância muito maior. Carlinhos Brown lembrou a relevância do Estúdio WR, do saudoso Wesley Rangel, que foi um marco na produção e difusão do axé music. Luiz Caldas, uma das figuras-chave na história do gênero, também relembrou a estreia de “Fricote”, sua música seminal, e comentou sobre a volta da novela Tieta, na qual a canção foi destaque. “Eu lembro da primeira vez que cantei Fricote, e hoje vejo o impacto que o axé tem no Brasil e no mundo”, comentou Caldas. A ministra Margareth Menezes, além de enaltecer a importância da música baiana, compartilhou com os presentes sua trajetória de vida, lembrando de quando começou a vender acarajé com sua mãe e sonhava em se tornar uma estrela, assim como a atual ministra da Cultura. João Jorge Rodrigues, presidente da Fundação Palmares, destacou a relevância do Olodum, que não só projetou o axé no Brasil, mas também atraiu artistas internacionais como Michael Jackson, Paul Simon e Jimmy Cliff para Salvador. Durante a audiência, a cantora Daniela Mercury, acompanhada de sua esposa Malu, celebrou o impacto do axé, puxando o coro de hits como “Chame Gente”, “Faraó” e “Música de Rua”. Ela também fez uma homenagem ao álbum Feijão com Arroz, de grande sucesso comercial nos anos 1990, utilizando sua roupa como um tributo ao disco. Para os artistas presentes, a criação de um Dia Nacional da Axé Music é uma maneira de legitimar e afirmar a importância do gênero, não apenas para a Bahia, mas para todo o Brasil. “Criar uma data para o axé music significa afirmar para todo o Brasil a importância desse movimento cultural que colocou a Bahia em um lugar de destaque no mundo”, disse Márcia Short. Agora, o projeto segue para votação na Câmara dos Deputados, e se aprovado, o Dia Nacional da Axé Music será celebrado todo 1º de fevereiro. Lídice da Mata anunciou que pedirá urgência na votação para que a homenagem seja oficializada o mais rápido possível. Participantes da audiência incluíram também os jornalistas Hagamenon Brito, responsável por cunhar o termo “Axé Music”, a jornalista Wanda Chase, o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, e os músicos Manno Góes e Rafael Barbosa, além do produtor e empresário Paulo Borges, da Banda Jammil.
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