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Beyoncé fez uma incursão notável no mundo da música country com seu novo álbum, Cowboy Carter, e o single de destaque, “Texas Hold ‘Em”, que alcançou o primeiro lugar nas paradas do gênero. Apesar do sucesso comercial e da recepção calorosa dos fãs, a artista não recebeu nenhuma indicação para o Country Music Awards (CMA), a principal premiação do gênero nos Estados Unidos.

Os fãs de Beyoncé esperavam que ela fosse indicada em categorias significativas, incluindo a de Melhor Álbum, tornando-se a primeira mulher negra a alcançar tal feito no CMA. No entanto, a ausência de Beyoncé nas listas de indicados gerou frustração e descontentamento entre seus seguidores, que viam essa possibilidade como um marco importante para a diversidade e inclusão no gênero country.

Em contraste, o CMA concedeu o maior número de indicações a Morgan Wallen, cuja carreira havia sido marcada por controvérsias, incluindo uma suspensão temporária de sua gravadora devido a ofensas racistas. A escolha de Wallen para múltiplas indicações suscitou debate, refletindo um momento de reflexão sobre a inclusão e a representação na música country.

A ausência de Beyoncé nas categorias do CMA destaca uma lacuna persistente na premiação, e levanta questões sobre como o gênero lida com a diversidade e a inovação musical. Apesar do reconhecimento de sua contribuição ao gênero, a falta de indicações representa um desafio para a aceitação plena de artistas que cruzam fronteiras estilísticas e culturais.

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