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Na última sexta-feira, 3 de novembro, um assassinato em pleno Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, chocou a sociedade. Em um intervalo de apenas quinze segundos, dois atiradores encapuzados assassinaram Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, com dez tiros, de um total de 29 disparos, enquanto ele se encontrava no Terminal 2, na área de desembarque. A polícia investiga o caso como uma possível queima de arquivo.

Gritzbach, que era investigado por envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC), havia fechado, em março, um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo. Em seus depoimentos, ele acusou um delegado e forneceu informações que resultaram na prisão de dois policiais civis ligados ao Departamento de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico.

No momento do assassinato, Gritzbach carregava uma bagagem contendo mais de R$ 1 milhão em joias e objetos de alto valor, como um relógio Rolex, o que levanta a possibilidade de um crime também motivado por ganho financeiro. Embora ele tivesse contratado quatro policiais militares para sua segurança, o fato de eles estarem em um posto de gasolina e não no aeroporto está sendo cuidadosamente investigado.

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