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CompartilheCompartilhe 0 Vencedores do HackathAN desenvolveram plataformas que possibilitam a participação da sociedade na descrição de documentos e identificação a partir de marcadores de gênero, raça e regionalidade. O Arquivo Nacional (AN), órgão vinculado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), realizou, na última sexta-feira (24/5), a cerimônia de premiação das três equipes vencedoras do “HackathAN – Desafio do Arquivo Nacional”. O objetivo da iniciativa foi desenvolver ferramentas, plataformas ou aplicativos que possibilitassem a participação ativa da sociedade na descrição de documentos e identificação a partir de marcadores de gênero, raça e regionalidade. Hackathons são maratonas que reúnem programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software para uma competição em que o objetivo é desenvolver uma solução tecnológica que atenda a um fim específico. Gecilda Esteves, diretora-geral adjunta do AN, explicou que o Hackathon do Arquivo Nacional, o HackathAN, foi o primeiro evento de natureza tecnológica promovido pelo órgão em parceria com a Hackathon Brasil, e já é considerado um sucesso. “Celebramos hoje a dedicação, a inovação e a criatividade de mentes talentosas que se uniram para enfrentar desafios reais com soluções inovadoras”, enalteceu. A diretora explicou que, durante o período do desafio, pôde acompanhar as equipes participando do processo e se dedicando intensamente para desenvolver projetos que não têm como propósito apenas resolver problemas atuais, mas também abrir caminhos para um futuro mais efetivo e tecnológico na instituição. De acordo com Thiago de Oliveira Vieira, coordenador-geral de Processamento Técnico e Preservação do Acervo do AN, a iniciativa é muito promissora, pois, no dia a dia, o órgão acaba não conseguindo ir além, e o HackathAN está trazendo novos olhares e novas perspectivas para a execução do trabalho. Vieira explicou que, atualmente, o AN possui 32 quilômetros de arquivos textuais, 40 mil latas de filmes, mais de 1 milhão de documentos iconográficos, 44 mil mapas e plantas, além de 17 mil documentos sonoros. “Nosso desafio é processar, disponibilizar e preservar todo esse material. Que possamos estreitar a relação da instituição arquivística com a sociedade, para que ela se aproprie do que é dona, da memória do Estado brasileiro”, ressaltou. Maximiliano Faria, coordenador-geral de Tecnologia da Informação do Arquivo Nacional, explicou que as equipes participantes tiveram a liberdade para escolher suas soluções, alinhadas aos objetivos da maratona, e dessa forma, foram utilizadas as tecnologias crowdsourcing, para descrição dos objetos digitais, e gamificação para o engajamento das pessoas. De acordo com Faria, foram recebidas 237 inscrições. Dentre os inscritos, havia 149 desenvolvedores de software, 27 da área de negócios, 35 UX/Designers, seis de marketing e 20 de outras áreas. Os participantes eram de 21 estados, Distrito Federal e também do exterior. Foram formadas 31 equipes e 24 projetos foram entregues. Vencedores Os vencedores do HackathAN foram Anita Lucchesi, Bruno Buccalon Caruso, Martim Passos e Yuri Tavares Pereira, da equipe 147. Eles apresentaram o projeto “Meu Arquivo – Sistema de Descrição Colaborativa do Arquivo Nacional”, que se trata de uma plataforma que tem como base o Protocolo Internacional para Interoperabilidade de Imagens. No endereço, eles disponibilizaram parte dos documentos do AN em formato IIIF, o que possibilita o compartilhamento e reutilização de conteúdos entre diferentes instituições, mesmo que utilizem servidores de imagens ou softwares de visualização diferentes. Isso proporciona aos usuários uma boa experiência de visualização de imagens, como zoom profundo, orientação, tamanho, etc. O segundo lugar ficou com a equipe 287, formada por Cecilia Henriques, Vitor Leonardo Hirsch e Aenã Eloi Martinelli. O trio criou a “Árvore de Memórias” – uma plataforma de descrição colaborativa que pretende levar o usuário para dentro do AN de forma virtual. Qualquer pessoa pode se cadastrar na plataforma como descritor de documentos, e a plataforma oferece informações sobre como exercer essa atividade com um passo a passo. O descritor pode ganhar pontos para trocar por ingressos e pode emitir certificado – que pode ser validado como atividade extracurricular na faculdade e receber o reconhecimento de atividade voluntária. A terceira colocada foi a equipe 399, formada por Fernanda Sperling, Diogo Santos, Maira Ribeiro, Daniel Silva da Fonseca e Beatriz Correa Costa. Eles apresentaram o projeto “Cronistas do Tempo”, uma plataforma de game virtual onde o jogador responde perguntas, etiqueta e valida documentos. Ao completar a missão, é desbloqueada uma sala cheia de materiais extras para fazer o jogador se sentir quase que dentro da história. O jogador pode ganhar moedas virtuais ao passar de níveis para personalizar seu avatar com roupas, objetos e acessórios de diferentes períodos históricos. A ideia é construir uma plataforma web simples para garantir acessibilidade. Hackathon Brasil O fundador da comunidade Hackathon Brasil, Richard Tordoya, disse que o objetivo do grupo sempre foi fomentar a inclusão de pessoas no mercado de tecnologia e incentivar as novas gerações a estudarem e terem a Tecnologia da Informação como ofício, desmistificando a ideia de que é um assunto difícil, de nicho e complicado. “Tentamos democratizar e mostrar que a tecnologia é para todos. Está ficando cada vez mais fácil e a prova disso é que, em dois dias, foram entregues projetos de qualidade nesse desafio. O objetivo da Hackathon é conectar a sociedade com empresas públicas e privadas para trazer soluções”, explicou Tordoya. Fonte: ASCOM
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