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CompartilheCompartilhe 0 Num dia marcado por forte tensão política no Congresso Nacional, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), reassumiu o comando da Casa após mais de 30 horas de motim liderado por parlamentares bolsonaristas. A ocupação da mesa diretora por membros da oposição, principalmente do PL e do Novo, escancarou a divisão interna entre os partidos do centrão e os aliados mais fiéis do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ameaçando o andamento de projetos cruciais do governo Lula. Na noite desta quinta-feira (7), Motta conseguiu retornar à presidência da sessão apenas às 22h, após intervenção direta do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e após ameaçar suspender os deputados amotinados por até seis meses. “Nossa democracia não pode ser negociada”, afirmou o deputado em discurso firme, no qual também declarou ter acionado a polícia legislativa para liberar o espaço. “Vamos continuar apostando no diálogo. Só o diálogo mostrará a luz das grandes construções que o Brasil precisa”, completou. A ofensiva bolsonarista também se estendeu ao Senado, onde o presidente Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) optou por uma sessão virtual como forma de driblar a obstrução. Em reunião com líderes partidários, ele foi enfático: “Não vou aceitar chantagem”. Alcolumbre também reiterou que manterá o controle exclusivo sobre pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — um dos principais pontos de pressão da oposição. Durante todo o dia, Motta e Alcolumbre buscaram um acordo com líderes do PL e de outras legendas para que os plenários fossem desocupados. Apesar das negociações, o impasse só foi rompido com a promessa de que a Câmara deverá votar, nos próximos dias, a anistia a acusados de tentativa de golpe e o fim do foro privilegiado, bandeiras do bolsonarismo. A informação foi confirmada pelo líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), que comemorou o avanço da pauta da oposição. Segundo bastidores ouvidos pela colunista Thaís Bilenky, PP e União Brasil, apesar de não participarem ativamente do motim, liberaram suas bancadas para não registrar presença, o que contribuiu para a paralisia dos trabalhos no Congresso. Um líder do centrão, ligado a Motta, disse que a prioridade agora é “trabalhar para votar”, enquanto outro falou em um acordo genérico “em nome de fortalecer as prerrogativas parlamentares”. MP do Imposto de Renda em risco No centro da crise, está uma das principais propostas do governo federal em curso no Legislativo: a medida provisória que atualiza a tabela do Imposto de Renda. A MP amplia a faixa de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, beneficiando milhões de brasileiros. No entanto, o texto precisa ser votado até segunda-feira (11). Caso contrário, caduca, e a tabela volta ao modelo anterior — um revés político e fiscal para o governo Lula. A obstrução imposta pelos bolsonaristas, com apoio velado de parte do centrão, colocou a votação da MP em risco iminente. O Planalto teme que a crise institucional paralise outras pautas econômicas e inflame a pressão da oposição nos dias que antecedem o fim do prazo. Caminho delicado O episódio escancara a instabilidade política que ainda cerca o Congresso, mesmo após o fim do governo Bolsonaro, e ressalta o papel central do centrão como fiador do funcionamento da Casa. Com o apoio dividido, Hugo Motta terá de equilibrar, nos próximos dias, a manutenção da ordem institucional com a necessidade de avançar em votações fundamentais, sob risco de mais desgaste político para o Executivo e para o próprio Legislativo. A tensão continua alta, e os próximos dias serão decisivos para medir a força do governo e da oposição no Congresso — e o grau de estabilidade da democracia brasileira.
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