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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro definitivo da primeira vacina contra a chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva. A decisão histórica autoriza a aplicação do imunizante em adultos com mais de 18 anos, marcando um avanço significativo no combate à doença que, só em 2024, afetou 620 mil pessoas no mundo.

Os estudos clínicos de fase 3, conduzidos com adolescentes brasileiros, apresentaram resultados promissores. Após apenas uma dose da vacina, 100% dos voluntários com infecção prévia pelo vírus desenvolveram anticorpos neutralizantes. Entre os que nunca haviam tido contato com o vírus, a resposta imune foi observada em 98,8% dos participantes.

A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é conhecida por causar febre alta, dores intensas nas articulações e, em alguns casos, sintomas prolongados. Com a aprovação da vacina, o Brasil dá um passo importante no enfrentamento da doença, ampliando a capacidade de resposta a surtos e protegendo populações vulneráveis.

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