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A tendência é que fique cada vez mais difícil para o olho humano reconhecer os sinais de um vídeo falso. A mãe de Hanna Gomes quase foi vítima de um desses golpes. “Era o meu rosto, a minha voz, a minha cara mesmo falando com ela, como se fosse um vídeo normal”, explica a advogada. Os golpistas pediram 600 reais, mas não deu certo. A boa e velha dica de perguntar algo que só a pessoa sabe funcionou.

Este relato não é um caso isolado. Com o avanço da tecnologia, a manipulação de vídeos tornou-se uma ameaça real e cada vez mais sofisticada. Os programas de inteligência artificial estão se aprimorando, dificultando ainda mais a detecção desses conteúdos fraudulentos.

A disseminação de vídeos falsos não apenas compromete a confiabilidade das informações, mas também pode causar danos irreparáveis às vítimas, tanto financeiros quanto emocionais. Portanto, é fundamental que os usuários estejam alertas e adotem medidas de proteção.

Nesse sentido, especialistas defendem que as grandes empresas de tecnologia, as chamadas big techs, devem assumir um papel proativo na identificação e prevenção da manipulação digital. Investir em soluções com inteligência artificial é crucial para combater essa crescente ameaça e proteger os consumidores.

Conscientizar sobre os riscos e promover a educação digital são passos essenciais para fortalecer a segurança online. Em um mundo onde a informação é uma moeda valiosa, a vigilância e a responsabilidade tornam-se imperativos para garantir um ambiente digital seguro e confiável para todos.

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