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Acionistas da CrowdStrike, uma proeminente empresa de segurança cibernética, estão processando a companhia após uma falha em uma atualização de software que afetou mais de 8 milhões de computadores e gerou caos mundial. A acusação principal é que a CrowdStrike fez declarações “falsas e enganosas” sobre a eficácia e segurança dos testes realizados em seu software.

De acordo com um relatório apresentado pelos acionistas, o incidente provocou uma queda acentuada no preço das ações da empresa, que despencou 32% nos 12 dias seguintes ao problema, resultando em uma perda de valor de mercado estimada em US$ 25 bilhões.

A CrowdStrike refutou as alegações e anunciou que se defenderá vigorosamente da ação coletiva. A empresa mantém que a falha não foi resultado de negligência e que suas práticas de teste e segurança são robustas. A disputa legal destaca as complexidades e os riscos associados à segurança cibernética e ao impacto financeiro de falhas em tecnologia crítica.

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