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Na transição das décadas de 1930 para 1940, o renomado cineasta Alfred Hitchcock trocou seu país natal, a Inglaterra, pelos Estados Unidos em busca de novos horizontes cinematográficos. Embora tenha deixado uma marca indelével na história do cinema, suas obras muitas vezes foram negligenciadas pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Rebecca, a estreia de Hitchcock na América, conquistou o Oscar de Melhor Filme em 1941, mas esse reconhecimento inaugural não se repetiu nas futuras incursões do diretor no cenário da premiação. Suspeita, Quando Fala o Coração, Pacto Sinistro, A Tortura do Silêncio, Disque M Para Matar, Janela Indiscreta, O Homem que Sabia Demais (versão americana), Um Corpo que Cai, Intriga Internacional, Psicose e Os Pássaros são obras-primas que, surpreendentemente, não obtiveram indicações ao Oscar de Melhor Filme.

A Academia, apesar de conceder a Hitchcock cinco indicações ao Oscar de Melhor Diretor, nunca lhe proporcionou a honraria máxima. O cineasta britânico, no entanto, ultrapassou as barreiras da premiação e da crítica americana, consolidando-se como um gênio do cinema.

Hoje, esses filmes são considerados clássicos incontestáveis, mesmo que a ausência de Hitchcock nas indicações da Academia tenha sido um ponto de discórdia. O legado do diretor transcende as limitações das premiações, evidenciando a genialidade que permeia suas narrativas e técnicas cinematográficas. Alfred Hitchcock, sem dúvida, conquistou seu lugar na história do cinema, independente dos prêmios que escaparam de suas mãos.

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