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CompartilheCompartilhe 0 Haddad reage à crise tarifária com EUA, critica Bolsonaro e defende prisão para devedores contumazes O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rompeu o silêncio nesta quinta-feira (18) e se posicionou firmemente sobre a recente crise tarifária envolvendo o Brasil e os Estados Unidos, adotando um tom político ao responsabilizar diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos prejuízos à imagem e aos interesses comerciais do país. “O Brasil está sendo sacrificado por Bolsonaro. Ele é quem deveria estar se sacrificando pelo Brasil”, afirmou Haddad, ao ser questionado sobre os impactos do chamado tarifaço americano. Haddad também não poupou críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro, que saiu em defesa do ex-presidente. “O comportamento dele é abjeto”, classificou o ministro, reforçando que as negociações comerciais internacionais devem ser conduzidas exclusivamente pelo governo federal. Crise comercial e tensões políticas O aumento de tarifas por parte dos EUA sobre produtos brasileiros tem sido interpretado como reflexo de desgastes diplomáticos acumulados durante a gestão de Jair Bolsonaro, especialmente na área ambiental e nos alinhamentos internacionais. O governo Lula montou uma força-tarefa para tentar reverter as medidas e reconstruir pontes com Washington. Haddad, que até então estava focado em agendas econômicas internas e reformas tributárias, entrou na linha de frente para endurecer o discurso político contra os atores que, segundo ele, “isolaram o Brasil” e “colocaram o país em rota de colisão com os interesses globais”. Foco na justiça fiscal: “Devedor contumaz é criminoso” Ainda durante sua fala, o ministro foi incisivo ao abordar outro tema: os grandes devedores do fisco, que, segundo ele, precisam ser enquadrados com mais rigor. “A gente está chamando de devedor contumaz, mas é um eufemismo para falar de um criminoso. Essas pessoas devem ir para a cadeia”, disse, sinalizando que o governo pode endurecer a legislação contra fraudes fiscais e sonegação sistêmica. Críticas ganham peso no cenário pré-eleitoral As declarações de Haddad acontecem em um momento de escalada política entre o governo Lula e lideranças ligadas ao bolsonarismo, como Tarcísio, cotado como potencial presidenciável em 2026. O ministro da Fazenda, que até então vinha adotando um perfil técnico e discreto, passa agora a adotar um tom mais político e confrontador, alinhando-se à estratégia do Planalto de enfrentar o legado do ex-presidente nas mais diversas frentes — da economia à diplomacia. As falas devem repercutir intensamente nos próximos dias, tanto no meio político quanto entre investidores, à medida que o governo busca equilibrar a reconstrução de sua credibilidade internacional com o avanço da sua agenda interna de justiça fiscal e responsabilidade tributária. Perguntar ao ChatGPT
Haddad reage à crise tarifária com EUA, critica Bolsonaro e defende prisão para devedores contumazes O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, rompeu o silêncio nesta quinta-feira (18) e se posicionou firmemente sobre a recente crise tarifária envolvendo o Brasil e os Estados Unidos, adotando um tom político ao responsabilizar diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos prejuízos à imagem e aos interesses comerciais do país. “O Brasil está sendo sacrificado por Bolsonaro. Ele é quem deveria estar se sacrificando pelo Brasil”, afirmou Haddad, ao ser questionado sobre os impactos do chamado tarifaço americano. Haddad também não poupou críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura de Bolsonaro, que saiu em defesa do ex-presidente. “O comportamento dele é abjeto”, classificou o ministro, reforçando que as negociações comerciais internacionais devem ser conduzidas exclusivamente pelo governo federal. Crise comercial e tensões políticas O aumento de tarifas por parte dos EUA sobre produtos brasileiros tem sido interpretado como reflexo de desgastes diplomáticos acumulados durante a gestão de Jair Bolsonaro, especialmente na área ambiental e nos alinhamentos internacionais. O governo Lula montou uma força-tarefa para tentar reverter as medidas e reconstruir pontes com Washington. Haddad, que até então estava focado em agendas econômicas internas e reformas tributárias, entrou na linha de frente para endurecer o discurso político contra os atores que, segundo ele, “isolaram o Brasil” e “colocaram o país em rota de colisão com os interesses globais”. Foco na justiça fiscal: “Devedor contumaz é criminoso” Ainda durante sua fala, o ministro foi incisivo ao abordar outro tema: os grandes devedores do fisco, que, segundo ele, precisam ser enquadrados com mais rigor. “A gente está chamando de devedor contumaz, mas é um eufemismo para falar de um criminoso. Essas pessoas devem ir para a cadeia”, disse, sinalizando que o governo pode endurecer a legislação contra fraudes fiscais e sonegação sistêmica. Críticas ganham peso no cenário pré-eleitoral As declarações de Haddad acontecem em um momento de escalada política entre o governo Lula e lideranças ligadas ao bolsonarismo, como Tarcísio, cotado como potencial presidenciável em 2026. O ministro da Fazenda, que até então vinha adotando um perfil técnico e discreto, passa agora a adotar um tom mais político e confrontador, alinhando-se à estratégia do Planalto de enfrentar o legado do ex-presidente nas mais diversas frentes — da economia à diplomacia. As falas devem repercutir intensamente nos próximos dias, tanto no meio político quanto entre investidores, à medida que o governo busca equilibrar a reconstrução de sua credibilidade internacional com o avanço da sua agenda interna de justiça fiscal e responsabilidade tributária. Perguntar ao ChatGPT
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