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Com o passaporte apreendido pela Polícia Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já se prepara para um “plano B” caso não consiga comparecer à posse de Donald Trump em Washington, marcada para o próximo dia 20 de janeiro. Bolsonaro, que alega ter sido convidado para a cerimônia, enfrenta dificuldades legais para viajar, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não liberou o documento.

Na última sexta-feira (10), a defesa de Bolsonaro solicitou ao STF a devolução do passaporte, mas o ministro Alexandre de Moraes determinou que os advogados apresentassem uma comprovação oficial do convite para a posse. Até o momento, tal documentação não foi apresentada. Moraes, que já havia negado pedidos semelhantes anteriormente, deve analisar a situação com cautela.

Diante dessa possibilidade de não poder estar presente em Washington, Bolsonaro considera enviar representantes em seu lugar. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que teria sido convidada para o evento, ou seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que também receberam convites para o jantar de gala na Casa Branca após a cerimônia de posse, seriam as opções para representar o ex-presidente durante o evento.

O cenário atual envolve um grande impasse jurídico e diplomático, com Bolsonaro tentando contornar os obstáculos impostos pela Justiça para manter sua presença nas atividades relacionadas ao governo de Trump.

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