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Após milhares de manifestantes exigirem a renúncia do presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, uma onda de protestos em massa culminou em um movimento parlamentar que deu início ao processo de impeachment do chefe de Estado. O impeachment foi impulsionado pela tentativa fracassada de Yoon de impor a lei marcial, o que gerou grande indignação e mobilizou a oposição política no país.

Seis partidos de oposição se uniram para apoiar a ação, e a votação do impeachment deve ocorrer amanhã, com a expectativa de que o processo receba o apoio necessário para ser aprovado. Para a aprovação do impeachment, é necessário que mais de dois terços dos parlamentares presentes na votação estejam a favor da medida, o que tornaria a destituição do presidente uma realidade, caso seja alcançado esse quórum.

Este movimento ocorre em um contexto de crescente insatisfação popular com a gestão de Yoon Suk Yeol, com os manifestantes clamando por mudanças drásticas e maior responsabilidade do governo. A situação política na Coreia do Sul continua a se desenrolar, com o destino de Yoon em jogo e a pressão sobre os parlamentares aumentando para que tomem uma decisão decisiva.

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