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O estado do Novo México entrou com uma ação judicial contra a Snap Inc., proprietária do Snapchat, alegando que a plataforma facilita a coleta de imagens de crianças por predadores sexuais. A denúncia surgiu após uma investigação secreta conduzida pelo Departamento de Justiça do Novo México, que revelou como o aplicativo poderia promover interações entre perfis e usuários buscando esse tipo de conteúdo.

A investigação, realizada com uma conta falsa, demonstrou que o Snapchat estava permitindo que predadores sexuais interagissem com perfis de menores de idade e acessassem imagens potencialmente comprometedoras. Os detalhes da investigação apontam para falhas na moderação de conteúdo e na proteção da privacidade dos usuários mais jovens, levantando preocupações sobre a segurança digital oferecida pela plataforma.

Em resposta à ação, a Snap Inc. não fez comentários específicos sobre o processo em andamento. No entanto, a empresa havia recentemente anunciado uma série de medidas destinadas a melhorar a segurança no aplicativo. Entre as medidas, destacam-se alertas para notificações quando um usuário adiciona estranhos e facilidades para o bloqueio de usuários indesejados.

A ação do Novo México sublinha o crescente escrutínio enfrentado por plataformas de mídia social em relação à proteção de menores e à prevenção de abusos online. A decisão judicial e o andamento do caso podem influenciar futuras políticas e práticas de segurança nas redes sociais, além de reforçar a importância da responsabilidade das empresas em garantir um ambiente digital seguro para todos os usuários.

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