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O governo argentino liderado por Milei causou polêmica ao descartar o uso da vacina contra a dengue, em um momento em que o país enfrenta um recorde de mortes pela doença. A decisão, questionada por especialistas, levanta sérias dúvidas sobre a eficácia das políticas de saúde pública adotadas.

Enquanto autoridades argumentam contra a vacinação, cientistas enfatizam sua importância na prevenção de doenças como a dengue. A virologista Andrea Famarkik foi incisiva em suas críticas, declarando no X (antigo Twitter) que o governo argentino está, na verdade, “desmantelando” o sistema científico do país ao rejeitar uma medida reconhecida internacionalmente como eficaz na proteção da saúde pública.

Diante desse cenário, é essencial que as políticas de saúde sejam embasadas em evidências científicas sólidas e no consenso da comunidade médica. Ignorar o potencial das vacinas pode representar um retrocesso perigoso no combate não apenas à dengue, mas a outras doenças infecciosas, comprometendo a saúde e o bem-estar da população argentina.

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