Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 2 dias ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 2 dias ago
Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 6 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 6 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025
CompartilheCompartilhe 0 Em 6 de agosto de 1945, a cidade de Hiroshima foi destruída por uma bomba atômica lançada pelos Estados Unidos, matando cerca de 140 mil pessoas até o fim daquele ano. Três dias depois, Nagasaki sofreria destino semelhante. O horror nuclear vivido por essas cidades marcou profundamente o Japão, que renasceu das cinzas com um compromisso declarado com a paz e o pacifismo como parte central de sua identidade nacional. Hoje, passados 80 anos dos únicos ataques nucleares da história, Hiroshima é reconhecida mundialmente como símbolo de paz. Monumentos, museus e cerimônias anuais mantêm viva a memória da destruição e homenageiam os hibakusha — sobreviventes da bomba — que, ao longo das décadas, transformaram a dor em luta contra a proliferação nuclear. No entanto, o contexto geopolítico atual da Ásia levanta dúvidas sobre o futuro desse compromisso. Cercado por potências armadas com ogivas nucleares — como China, Rússia e Coreia do Norte —, o Japão se vê diante de um dilema histórico: manter a tradição pacifista ou rever sua postura frente às novas ameaças. O debate divide a sociedade japonesa. De um lado, estão os que veem o pacifismo como virtude nacional e símbolo de força moral — herança direta das cicatrizes deixadas pelas bombas. De outro, cresce o número de vozes que consideram a postura atual do país “submissa” e defendem um papel militar mais ativo, inclusive com a possibilidade de revisão do artigo 9º da Constituição, que proíbe o Japão de manter forças armadas ofensivas. O tema se torna ainda mais sensível diante da intensificação dos testes de mísseis pela Coreia do Norte, das tensões em torno de Taiwan e da crescente assertividade da China na região. A aliança militar com os Estados Unidos permanece como pilar da defesa japonesa, mas não é mais vista como garantia absoluta por parte da população. Enquanto o mundo relembra os horrores de Hiroshima e Nagasaki, o Japão enfrenta uma encruzilhada: manter-se fiel ao legado pacifista que o projetou como símbolo global de superação e paz, ou adaptar sua postura estratégica a um cenário internacional cada vez mais instável e imprevisível.
Notícias Jerônimo Rodrigues e presidente Lula anunciam investimentos da Petrobras e do Ministério de Portos e Aeroportos, em Maragogipe, nesta quinta (9) 13 horas ago0
Notícias Chamadas silenciosas agora podem ser usadas para clonar sua voz com IA, alerta Polícia Civil 13 horas ago0
Notícias Passagem secreta usada por imperadores romanos no Coliseu é aberta ao público pela primeira vez 13 horas ago0
Justiça Ministério da Justiça determina suspensão da venda de destilados em e-commerces por risco de contaminação com metanol 13 horas ago0
Brasil Pesquisa Genial/Quaest: Lula lidera todos os cenários para 2026 e mantém vantagem em segundo turno 13 horas ago0
Mundo Israel e Hamas firmam acordo histórico mediado por Trump para libertação de reféns e cessar-fogo em Gaza 13 horas ago0
Jerônimo Rodrigues e presidente Lula anunciam investimentos da Petrobras e do Ministério de Portos e Aeroportos, em Maragogipe, nesta quinta (9) 13 horas ago
Chamadas silenciosas agora podem ser usadas para clonar sua voz com IA, alerta Polícia Civil 13 horas ago
Passagem secreta usada por imperadores romanos no Coliseu é aberta ao público pela primeira vez 13 horas ago
Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 2 dias ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 2 dias ago
Festival de Lençóis reúne 15 mil na abertura e segue com Maria Gadú, Jorge Vercillo e Liniker neste fim de semana 6 dias ago
Após suspeita de intoxicação por bebida adulterada, Hungria se pronuncia: “Coração é só gratidão” 6 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025