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CompartilheCompartilhe 0 Em clima de Copa do Mundo, uma multidão de foliões acompanhou a transmissão do Oscar 2025 no Largo do Pelourinho neste domingo (02/03), quarto dia oficial de Carnaval em Salvador. A proposta do Governo do Estado da Bahia, que promoveu a transmissão da cerimônia do Oscar 2025 em um telão no Largo do Pelourinho integrou a festa popular com o universo do cinema. Estatuetas espalhadas pelas ruas, foliões com glitter dourado dos pés a cabeça, máscaras e blusas personalizadas, muita vibração e expectativa dominaram as ladeiras do Pelô, onde baianos e turistas acompanharam a vitória do filme “Ainda Estou Aqui” na categoria de melhor filme internacional. O longa consagrou, após 97 edições, a primeira estatueta da história do Brasil. Ser brasileiro é bom demais, mas ser baiano é surreal! Essa mistura de trios elétricos, ritmos, blocos tradicionais e manifestações culturais espalhadas por todos os cantos da cidade, ressalta o que a Bahia tem de diferente e reforça a pluralidade de expressões artísticas que fazem da capital um dos maiores polos carnavalescos do mundo – talvez dos mundos! Este ano, o Carnaval de Salvador se tornou ainda mais especial com a comemoração dos 40 anos do axé, um dos gêneros musicais mais emblemáticos do Brasil. Nascido na Bahia nos anos 80, o axé segue incorporando novas influências sem perder sua essência, transmitindo a alegria, a intensidade e a identidade cultural que tornaram o ritmo um símbolo da música brasileira. Com o lema “Sinta o Axé, Curta a Bahia“, e com o intuito de fomentar às diferentes expressões culturais e reafirmar o legado desse ritmo que embala gerações e transforma o carnaval em um espetáculo inesquecível, o Governo do Estado instituiu o Programa “Ouro Negro”. O programa recebeu o maior investimento da história: R$ 15 milhões para apoiar blocos afro, afoxés, de samba, reggae, e mais, garantindo espaço e visibilidade para essas manifestações tanto no Carnaval quanto em festas populares ao longo do ano. Com esse investimento, blocos icônicos como Ilê Aiyê, Olodum, Afoxé Filhos De Gandhy e Cortejo Afro seguem fortalecendo a representatividade e a ancestralidade afro-baiana, reforçando a identidade cultural da festa e proporcionando uma experiência única para quem acompanha o Carnaval de Salvador. A diversidade musical é, sem dúvidas, um dos grandes diferenciais do Carnaval da Bahia. Seria impossível listar todas as atrações que passaram pelas avenidas, circuitos e palcos alternativos, mas sabemos que do axé ao pagode, do reggae ao samba, da MPB ao eletrônico, a festa abraça todos os estilos, garantindo atrações para todos os públicos. Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Saulo, Anitta, Ludmilla, Alok, Tierry – que, inclusive, cantou com Ronaldinho Gaúcho (suco de Bahia) -, Baco Exu do Blues, Marina Sena, Jeremias Gomes, A Dama, Filhos de Jorge, Afrocidade, e diversos bloquinhos infantis fizeram a folia nesses (muitos) dias de Carnaval por aqui! Para assegurar que a festa aconteça de forma tranquila, também ampliou-se os investimentos em segurança pública. O efetivo policial foi reforçado em todos os circuitos, contando com controle de lotação de alguns espaços e ações preventivas e de conscientização, para coibir casos de assédio e violência. Com quatro dias de festa já VIVIDOS, em letras garrafais, seguimos com toda a energia (quem me conhece sabe), reafirmando a grandiosidade do público, artistas, da cultura e dos festejos. E para encerrar a cobertura do maior do mundo, queria dizer: entre o som dos tambores, a energia dos foliões e a mistura de ritmos, uma coisa é certa… quem vive o Carnaval da Bahia, nunca esquece! O Oscar é nosso! A Bahia também!
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