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O primeiro aniversário dos ataques do Hamas a Israel marcou um dia sombrio para o Estado hebreu e um Oriente Médio incerto. Cerimônias foram realizadas no local do festival de música alvo do grupo palestino e no Kibutz Nir Oz, onde muitos foram mortos ou sequestrados. Com 41 mil palestinos mortos desde então, Israel intensificou sua ofensiva no Norte de Gaza, atingindo também o aeroporto de Beirute. Neste 7 de outubro, um foguete do Hezbollah feriu cinco em Haifa, enquanto os Houthis lançaram um míssil em direção a Israel, que foi interceptado. O premiê Benjamin Netanyahu quer renomear o conflito em Gaza como Guerra da Ressurreição, mas o Fórum das Famílias de Reféns ressalta que “não há ressurreição sem o retorno de todos os sequestrados”. O Itamaraty lembrou os brasileiros mortos e pediu a libertação imediata de reféns e negociações para um cessar-fogo. O clima de recriminação em Israel sobre falhas de segurança se intensifica, enquanto a região continua devastada.

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