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CompartilheCompartilhe 0 O Circuito Campo Grande recebeu, na noite desta segunda-feira (3), a segunda edição do Trio Pipoca das Pretas, uma celebração da cultura afro-brasileira e do protagonismo feminino negro na música baiana. Com um repertório potente e um desfile carregado de representatividade, a atração levou para as ruas a mensagem de combate ao racismo, valorização da diversidade e reverência à ancestralidade. Com apresentações da cantora Ludmillah Anjos e da banda percussiva feminina Yayá Muxima, o desfile contou com a participação de diversas artistas, como Larissa Luz, Majur, Savannah e Lilica Rocha. O Pipoca das Pretas, neste ano, homenageou mulheres negras e indígenas que marcaram a história da música e da cultura afro-brasileira, como Mariene de Castro, Marinez de Jesus, Ana Mametto, Graça Onasilê e Márcia Short. Ludmillah Anjos ressaltou a emoção de estar, pelo segundo ano consecutivo, como uma das atrações. “Fazer parte desse projeto que traz à tona toda a ancestralidade da música da mulher negra é uma honra. Agradeço por essa oportunidade de celebrar a potência artística dessas gigantes que fizeram e fazem história com uma arte voltada para o nosso povo.” Já a cantora Mariene de Castro destacou a importância do evento em reunir artistas que contribuíram e contribuem para o crescimento e a qualidade da música baiana. “É um encontro de mulheres, de pessoas e de mentes que se comunicam, que se conectam. Estou feliz de estar aqui. O projeto fala de temas que são a nossa luta diária, a minha luta de vida, a luta de todas essas mentoras e artistas que estão aqui. O Carnaval também é isso: uma forma de se comunicar. E a Pipoca das Pretas vem para falar sobre assuntos importantes, que precisam chegar a todos os públicos.” A secretária da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi), Ângela Guimarães, falou sobre a importância dessa ação no Carnaval, que, nesta edição, homenageou mulheres precursoras até as expressões contemporâneas. “Esse trio traz uma mensagem muito forte, que busca resgatar e fortalecer a presença das mulheres negras na construção da nossa economia criativa, sobretudo no Carnaval. É muito importante dizer que estamos celebrando os 40 anos da Axé Music, e não existiria essa marca identitária da cultura baiana e afro-baiana sem a presença das mulheres que vieram dos blocos afro, que cantavam em barzinhos, tocavam em bandas de vários estilos, como rock e frevo. Toda essa confluência resultou nesse caldo representativo e potente, que impulsionou a música baiana para um plano nacional e internacional. Para nós, é um momento de celebração, afirmação e representatividade.” Para os foliões, o trio representou mais do que um show: foi um momento de reafirmação cultural e reconhecimento da importância da luta antirracista. A professora Romélia Lima dançou e cantou ao som da pipoca e destacou a representatividade do momento. “Está maravilhoso. É o sinal do despertar para as mulheres, mostrando o nosso poder. Imaginem um Carnaval com mulheres negras em um trio sem cordas. O que pode ser melhor do que isso? Esse momento serve para que as mulheres que ainda não se reconhecem se sintam representadas e comecem a ter orgulho do que somos, sabendo que podem alcançar altos lugares na sociedade.” Quem também esteve na pipoca e aprovou a iniciativa foi a sambista Manoela Freitas, que veio de Cachoeira para acompanhar o evento. “Esse é um momento importante, no qual temos, em nossas mãos, o protagonismo na musicalidade, na cultura e na identidade cultural da Bahia. As mulheres pretas, que já lutam o tempo inteiro, conquistaram um espaço no Carnaval, liberando nossa alegria e nos permitindo encontrar com outras pretas, fazendo a nossa política cultural.” A ação foi promovida pelo Governo do Estado, coordenada pela Sepromi, com recursos da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Sufotur), da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur-BA) e da Bahiagás. Pelo segundo ano consecutivo, o Trio Pipoca das Pretas consolidou seu espaço como um dos mais importantes do Carnaval, reforçando que a maior festa de rua do mundo também é palco de resistência, identidade e transformação social. Fonte: SECOM
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