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O temor de um conflito armado entre Israel e Líbano aumentou consideravelmente após um ataque com foguete, supostamente lançado do Líbano, que resultou na morte de 12 crianças e adolescentes em um campo de futebol nas Colinas de Golã, no sábado. O ataque ocorreu na cidade de Majdal Shams, um território de origem síria que está sob controle israelense desde a Guerra dos Seis Dias em 1967.

O Hezbollah e o governo libanês negaram qualquer envolvimento no ataque, que provocou uma resposta imediata de Israel. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu interrompeu sua visita aos Estados Unidos e ordenou retaliação no domingo, resultando em bombardeios em diversas regiões do Líbano. Israel atribuiu o ataque ao Hezbollah, grupo que tem atuado em solidariedade ao Hamas.

Em uma declaração, o ministro das Relações Exteriores libanês, Bou Habib, afirmou que “não é do interesse de ambos os lados começar uma guerra”, tentando aliviar as tensões. As famílias das vítimas, que foram atacadas no campo de futebol durante uma partida, recusaram um encontro com Netanyahu, enfatizando o luto e a desconfiança.

A situação permanece volátil, com as ações de retaliação e as respostas diplomáticas moldando o panorama da crise. A comunidade internacional observa com preocupação o desenvolvimento dos eventos, enquanto a possibilidade de um conflito mais amplo paira sobre a região.

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