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Mesmo com uma ordem judicial que impede a divulgação de seu livro, Sarah Wynn-Williams continua a liderar as listas de best-sellers do New York Times, ocupando o quarto lugar entre os mais vendidos da Amazon uma semana após o lançamento de sua obra Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism. O livro, que revela sua experiência no Facebook entre 2011 e 2017, contém críticas contundentes à Meta e denúncias de assédio sexual contra Joel Kaplan, um influente aliado de Donald Trump que assumiu recentemente a direção de assuntos globais da Meta.

Em sua obra, Wynn-Williams detalha as dificuldades enfrentadas durante seu tempo na empresa, incluindo alegações de assédio por parte de Kaplan, que ocupa um cargo de destaque na Meta. A obra também discute a cultura corporativa da gigante de tecnologia e os problemas éticos observados durante seu tempo na empresa.

A Meta, por sua vez, obteve uma decisão judicial que proíbe Sarah Wynn-Williams de divulgar o conteúdo do livro e exige que ela se retrate de declarações críticas feitas, alegando que ela violou um contrato de não difamação assinado enquanto ainda era funcionária da companhia. Apesar da decisão, a obra de Wynn-Williams segue atraindo atenção, sendo destaque nas principais listas de mais vendidos.

Esse embate legal gerou grande interesse sobre as questões de liberdade de expressão, direitos de ex-funcionários e a responsabilidade das grandes empresas de tecnologia, além de levantar discussões sobre a privacidade e o ambiente de trabalho dentro dessas corporações.

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