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Durante uma cúpula global realizada em Paris, o Reino Unido e os Estados Unidos se recusaram a assinar um acordo internacional sobre o desenvolvimento de inteligência artificial, em desacordo com 60 países, incluindo França, China e Índia. O documento, que defendia o avanço da tecnologia de forma “aberta, inclusiva e ética”, abordava desafios como desigualdade digital e o impacto ambiental da IA, especialmente no consumo energético.

O governo britânico justificou sua decisão com preocupações relacionadas à segurança nacional e a falta de clareza sobre a governança global da IA. Por sua vez, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, defendeu uma abordagem mais flexível, alertando que a imposição excessiva de regulamentações poderia prejudicar o crescimento da indústria de tecnologia, um setor vital para a economia global. A recusa dos dois países destaca as divergências sobre como gerenciar o avanço da inteligência artificial em uma escala global, à medida que a tecnologia continua a se expandir rapidamente.

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