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As autoridades indianas confirmaram, nesta sexta-feira (14), a morte de pelo menos 290 pessoas após a queda de um Boeing 787 Dreamliner da Air India, que decolou do aeroporto de Ahmedabad, no oeste do país, com destino a Londres. Segundo a companhia aérea, 241 vítimas estavam a bordo da aeronave — 230 passageiros e 12 tripulantes. O avião se chocou contra uma área residencial e destruiu um alojamento utilizado por médicos, onde mais 50 corpos foram encontrados.

Entre os mortos está o irmão de Vishwash Kumar Ramesh, único sobrevivente da tragédia. De nacionalidade britânico-indiana, Ramesh mora em Londres e estava visitando a família em Ahmedabad. O voo 171 era uma das rotas mais movimentadas da companhia entre a Índia e o Reino Unido.

As autoridades de Gujarat iniciaram os preparativos para testes de DNA com o objetivo de identificar os corpos, muitos dos quais foram carbonizados. O impacto causou grande destruição no local da queda, com incêndios se espalhando por edifícios próximos.

Em Washington, o secretário de Transportes dos EUA, Sean Duffy, afirmou que não há, até o momento, qualquer indício de falha técnica no modelo Boeing 787 Dreamliner, mas garantiu que os Estados Unidos estão colaborando com as autoridades indianas nas investigações.

O acidente levanta novas preocupações sobre a segurança aérea internacional, especialmente envolvendo voos intercontinentais e aeronaves de grande porte.

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