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A sugestão de realizar novas eleições na Venezuela, feita por Celso Amorim, assessor especial para assuntos internacionais da presidência do Brasil, provocou confusão e descontentamento em Caracas. Tanto o governo de Nicolás Maduro quanto a oposição rejeitaram a ideia de repetir um pleito que ambos os lados afirmam ter vencido.

Embora o governo de Maduro não tenha se pronunciado oficialmente sobre a declaração de Amorim, fontes indicam que houve contatos entre a embaixadora brasileira em Caracas, Glivânia Maria de Oliveira, e autoridades da chancelaria venezuelana. Por outro lado, a oposição já havia descartado qualquer possibilidade de novas eleições. Fontes diplomáticas brasileiras reconheceram que a proposta de Amorim “não encontrou apoio em Caracas, nem entre chavistas, nem entre opositores”.

Em um esforço contínuo para encontrar uma solução para a crise venezuelana, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a conversar com o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, sobre uma possível mediação entre Maduro e a oposição. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, também viajará a Bogotá para discutir o tema.

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