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A última polêmica nas eleições municipais de São Paulo ganhou destaque após um comício de Guilherme Boulos (PSOL), realizado no último sábado. Durante o evento, que contou com a presença do presidente Lula e da candidata à vice Marta Suplicy (PT), uma intérprete apresentou o hino nacional em linguagem neutra. A releitura, que foi registrada em vídeo, gerou uma onda de críticas após a publicação nas redes sociais ontem. A oposição acusou a interpretação de desrespeitar um símbolo nacional.

Em resposta às críticas, a campanha de Boulos retirou o vídeo das redes sociais e afirmou que a responsabilidade pela contratação da intérprete era da produtora do evento.

Além disso, a Justiça Eleitoral de São Paulo negou o pedido de liminar do Ministério Público Eleitoral para suspender o registro de candidatura de Pablo Marçal (PRTB) à Prefeitura de São Paulo. O pedido alegava que Marçal teria turbinar sua audiência nas redes sociais com impulsionamento irregular de publicações, omitindo o valor do dinheiro utilizado. Apesar da decisão desfavorável para o Ministério Público, ainda cabe recurso.

No Meio Político, que será publicado às 11h para assinantes premium, Ana Carolina Evangelista, com base no trabalho de Ranieri Costa sobre Teologia Coaching, explora as implicações que figuras da cena gospel como Marçal e Tiago Brunet têm indicado sobre os recentes acontecimentos na eleição municipal de São Paulo.

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