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O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, revelou que o PCS Lab Saleme afrouxou deliberadamente o controle dos testes em órgãos destinados a transplantes com o objetivo de aumentar lucros. Segundo as investigações, uma ordem interna resultou na diminuição da frequência dos testes de qualidade dos reagentes utilizados para analisar os órgãos doados, o que levou à infecção de seis pessoas com HIV provenientes de dois doadores.

Os testes, que deveriam ser realizados diariamente, passaram a ser feitos apenas uma vez por semana, comprometendo gravemente a segurança dos procedimentos. Em resposta a essas descobertas, Walter Vieira, sócio do laboratório, foi preso ontem em Nova Iguaçu, sob suspeita de envolvimento na emissão de laudos fraudulentos. Ivanildo Fernandes dos Santos, um dos responsáveis técnicos pelos documentos, também foi detido.

As ações do laboratório levantam sérias preocupações sobre a ética e a segurança no setor de transplantes, sublinhando a importância de rigorosos padrões de controle e a integridade dos profissionais envolvidos na área da saúde. A investigação continua, com a polícia buscando esclarecer a extensão das irregularidades e responsabilizar os envolvidos.

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