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O cinema francês está de luto com a morte da atriz Anouk Aimée, aos 92 anos, uma das grandes estrelas da sétima arte. Aimée, conhecida por seu papel em “Um Homem, Uma Mulher” (1966), de Claude Lelouch, que lhe rendeu um Globo de Ouro de melhor atriz e uma indicação ao Oscar, deixou um legado cinematográfico incomparável.

Anouk Aimée iniciou sua carreira no cinema em 1947, no filme “La Maison Sous la Mer”, onde interpretou a adolescente Anouk, nome que adotou como parte de seu nome artístico – Aimée significa “amada” em francês. Ao longo de sua carreira, estrelou em filmes icônicos como “La Dolce Vita” e “Oito e Meio”, ambos dirigidos por Federico Fellini, além de “O Encontro”, de Sidney Lumet.

Seu papel em “Um Homem, Uma Mulher” a consagrou mundialmente, e ela voltou a interpretar o mesmo personagem em duas sequências: “Um Homem, Uma Mulher, 20 anos depois” (1986) e “Os Melhores Anos de Uma Vida” (2019), este último sendo seu trabalho final.

Anouk Aimée será lembrada não apenas por sua contribuição ao cinema francês, mas também por sua influência no cenário global, marcando gerações com suas performances memoráveis e sua presença marcante na tela.

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