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Morreu nesta segunda-feira, aos 82 anos, Sylvester Stewart, conhecido mundialmente como Sly Stone, um dos maiores pioneiros do funk psicodélico. Após uma longa batalha contra doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), o artista deixou um legado imenso na música contemporânea.

Sly Stone foi introduzido no Hall da Fama do Rock and Roll em 1993, reconhecido por liderar o grupo Sly and the Family Stone, que alcançou o topo das paradas com uma série de singles e álbuns que combinaram o soul pesado ao poder do rock. A banda, formada nos anos 1960, era um marco pela diversidade em sua formação, reunindo homens e mulheres, negros e brancos, algo inovador para a época.

Sua influência reverbera em gerações de músicos, com destaque para artistas como George Clinton e seus Parliament-Funkadelic, além de impactar fortemente a sonoridade de Prince. A vida e trajetória de Sly Stone foram retratadas no documentário Sly Lives!, lançado no início deste ano, que trouxe à tona sua contribuição para a música e os desafios pessoais enfrentados.

Nascido em Denton, Texas, Sly Stone deixa uma herança artística fundamental para a música funk, soul e rock, consolidando-se como um ícone que rompeu barreiras e inspirou inúmeras gerações.

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