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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou que o coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, deixasse a prisão na noite de quinta-feira. Câmara segue com medidas restritivas, como o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de deixar Brasília e de manter contato com os demais investigados do caso, além da obrigação de se apresentar ao Juízo da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal semanalmente.

Preso desde 8 de fevereiro, Câmara é um dos investigados da operação Tempus Veritatis, que apura a tentativa de golpe de Estado durante o governo Bolsonaro e de invalidar o resultado das eleições de 2022. A decisão de Moraes vem em meio a uma série de medidas judiciais para esclarecer as circunstâncias e os responsáveis por ações contra a democracia brasileira.

A liberação de Câmara, ainda que com restrições, sinaliza um avanço nas investigações, ao passo que mantém o controle sobre os movimentos do investigado. A operação Tempus Veritatis continua a investigar profundamente os eventos e os envolvidos nas tentativas de subverter o processo eleitoral e democrático no Brasil.

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