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Após a aprovação da moção de censura que resultou na queda do premiê Michel Barnier, o presidente francês, Emmanuel Macron, fez um pronunciamento à nação para reafirmar seu compromisso com o mandato de cinco anos. Em resposta aos pedidos de oposição por uma renúncia antecipada, Macron foi enfático: “Meu mandato é de cinco anos e eu o exercerei até o fim”, disse, descartando qualquer possibilidade de antecipar sua saída.

Embora não tenha anunciado o nome do novo chefe de governo, o presidente francês indicou que o novo primeiro-ministro será escolhido “nos próximos dias”. Macron também destacou que apresentará um “projeto de lei especial” para garantir que as decisões orçamentárias de 2024 sejam implementadas em 2025.

O presidente ainda abordou sua polêmica decisão de dissolver a Assembleia Nacional em junho, assumindo a responsabilidade pela medida, mas frisando que a ação “não foi compreendida” por muitos. Em relação à votação pela saída de Barnier, Macron criticou principalmente os deputados da extrema direita, acusando-os de estarem mais preocupados com as eleições presidenciais de 2027 do que com o bem-estar do país. O discurso sinaliza a continuidade da batalha política no governo francês, enquanto o país aguarda os próximos passos de Macron.

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