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CompartilheCompartilhe 0 O presidente francês, Emmanuel Macron, fez um alerta contundente nesta terça-feira, afirmando que a Europa está atravessando um “ponto de virada na história”. Segundo ele, o continente precisa enfrentar a crescente ameaça russa sem depender da ajuda dos Estados Unidos, uma vez que Donald Trump se distanciou da Europa e estreitou laços com o governo de Vladimir Putin. Macron enfatizou que a França está disposta a abrir o debate sobre a proteção nuclear oferecida a seus aliados europeus, um tema que ganhou força no cenário internacional. “A Rússia se tornou uma ameaça para a França e a Europa”, declarou Macron, ao ressaltar que “assistir e não fazer nada seria uma loucura”. Durante seu discurso transmitido pela TV, o presidente francês reafirmou a soberania de seu país sobre sua dissuasão nuclear, destacando que ela “é completa, soberana e totalmente francesa”. No entanto, diante de um apelo do futuro chanceler alemão, Friedrich Merz, ele se comprometeu a discutir a extensão da proteção nuclear para outros países do continente. Merz questionou se a OTAN continuaria com sua estrutura atual até junho e sugeriu conversas com a França e o Reino Unido sobre possíveis expansões dessa proteção. Em Paris, Macron planeja reunir todos os chefes de exércitos europeus na próxima semana para discutir as estratégias de defesa no contexto atual. O presidente também reiterou a necessidade de a França investir mais em sua própria defesa e de continuar a apoiar a Ucrânia na luta contra a Rússia. O cenário geopolítico ficou ainda mais tenso com a realização de uma cúpula especial sobre defesa em Bruxelas, onde os líderes da União Europeia discutirão, entre outros temas, como o bloco pode fortalecer seu apoio a Kiev diante do distanciamento crescente dos Estados Unidos. A recente conversa pública entre Trump e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, na qual o ucraniano foi aparentemente humilhado, aumentou a preocupação entre os aliados europeus sobre a continuidade do apoio americano à Ucrânia. Em um novo golpe para Kiev, o governo dos Estados Unidos interrompeu o compartilhamento de informações de inteligência com a Ucrânia. Essa medida segue a decisão de Trump de suspender a assistência militar ao país. O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, afirmou que ambas as proibições podem ser levantadas se as negociações de paz avançarem, mas essa mudança pode dificultar a capacidade da Ucrânia de realizar ataques eficazes com drones e de monitorar os movimentos de bombardeiros russos e lançamentos de mísseis balísticos. Analistas alertam que, sem o apoio americano, a Rússia pode ganhar uma vantagem estratégica decisiva. Enquanto isso, um outro fato chamou a atenção no cenário internacional: os Estados Unidos e o Hamas mantiveram conversas no Catar sobre os reféns mantidos na Faixa de Gaza. Este movimento marca uma mudança significativa na política americana, que tradicionalmente se recusava a envolver-se diretamente com o grupo considerado terrorista por Washington desde 1997. De acordo com a secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, Trump acredita que “é a coisa certa para o povo americano” e que “há vidas americanas em risco”. Com um cenário complexo e em constante evolução, as próximas semanas prometem ser decisivas para a segurança e estabilidade europeia e global.
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