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CompartilheCompartilhe 0 Em um dia marcado pela reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e na véspera da decisão sobre os juros, o presidente Lula voltou a criticar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em entrevista à CBN, Lula afirmou que o economista “não tem nenhuma capacidade de autonomia, tem lado político e trabalha muito mais para prejudicar o país”. Ele também mencionou o jantar oferecido pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em homenagem a Campos Neto, sugerindo que o ex-ministro de Jair Bolsonaro tem mais influência nas decisões do chefe do BC do que ele, presidente da República. Lula argumentou que a inflação está controlada e o Brasil tem apresentado alta na geração de empregos. “Nós só temos uma coisa desajustada no Brasil neste instante: o comportamento do BC”, disparou. O presidente também criticou a provável manutenção da Selic em 10,5% ao ano, dizendo que o país não precisa disso. Referindo-se ao convite que Tarcísio teria feito para que Campos Neto seja seu ministro da Fazenda, caso vença a eleição de 2026, Lula indagou se o presidente do BC “está disposto a fazer o mesmo papel que Moro fez, paladino da justiça com rabo preso com compromissos políticos”. Tarcísio de Freitas, em resposta a interlocutores, reconheceu que os juros altos “obviamente” atrapalham a administração do estado, mas optou por não rebater Lula publicamente. Ele afirmou que a queda dos juros deve ser acompanhada de responsabilidade fiscal, e que não se pode “cortar os juros na marra, como aconteceu na época do governo Dilma”. Lula também se posicionou contra a possibilidade de “um fascista” e “trogloditas” voltarem a governar o país, afirmando que não deseja discutir a reeleição de 2026, mas que está disposto a concorrer se for necessário. “Pode ficar certo que meus 80 anos virarão 40. Mas não é a primeira hipótese.” A aprovação do trabalho de Lula permaneceu estável na pesquisa Datafolha divulgada ontem, subindo de 35% em março para 36% no levantamento realizado entre os dias 4 e 13 de junho. A reprovação caiu de 33% para 31%, enquanto a avaliação regular oscilou de 30% para 31%, todos dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Comentando a situação, a jornalista Miriam Leitão observou que “é evidente que o presidente do BC, num ambiente polarizado como esse, não deveria ter ido para um jantar em sua homenagem com um possível candidato a presidente pelo campo da direita. Mas mais do que isso, as declarações, os comentários desse jantar mostravam um lado político de Roberto Campos Neto.” Por outro lado, Leitão destacou que Campos Neto aumentou a taxa de juros durante o período eleitoral, contrariando o governo anterior que o indicou, mostrando uma postura técnica em suas decisões. Já Alvaro Gribel comentou que “Campos Neto errou ao aceitar participar de um jantar em sua homenagem. Mas Lula, no cargo de presidente da República, erra também ao escalar a crise às vésperas de uma das reuniões mais importantes do Copom este ano.” O economista Bruno Carazza acrescentou que “Lula se declarou perplexo ao tomar conhecimento do volume de renúncias fiscais. Não deveria se fazer de surpreso. Afinal, foi durante o seu segundo mandato que a política de concessão deliberada de incentivos tributários ganhou impulso. O que Lula sabe, mas não admite, é que pouco se sabe se essas contrapartidas foram efetivamente cumpridas.”
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