László Krasznahorkai vence o Nobel de Literatura 2025 com obra marcada por visão apocalíptica e força artística 2 horas ago
2º Festival Nacional de Artesanato na Bahia reúne 500 artesãos de 18 estados na Arena Fonte Nova, até domingo (12) 1 dia ago
Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 3 dias ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 3 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025
CompartilheCompartilhe 0 O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou em delação premiada à Polícia Federal (PF) que três assessores do ex-chefe do Executivo usavam uma sala do Palácio do Planalto para produzir mensagens contra instituições democráticas nas redes sociais. O ex-presidente era responsável por difundir os conteúdos, que eram feitos para inflamar apoiadores, segundo Mauro Cid. As informações são da GloboNews. Segundo Mauro Cid, a sala do “gabinete do ódio” ficava no terceiro andar do Planalto, ao lado do gabinete presidencial, onde Bolsonaro despachava. A existência do grupo foi revelada pelo Estadão em 2019. A PF investiga se Bolsonaro e seus aliados utilizaram a estrutura da Presidência para criar e difundir ataques direcionados a outros Poderes e entidades. Cid citou José Matheus Sales Gomes, Mateus Matos Diniz e Tércio Arnaud Tomaz, três assessores do ex-presidente, como integrantes do “gabinete do ódio”. O ex-ajudante de ordens da Presidência forneceu detalhes de como funcionava a operação do grupo. De acordo com o depoimento obtido pela GloboNews, Cid afirmou que Bolsonaro era o responsável por postar no próprio perfil no Facebook, enquanto o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e os três assessores cuidavam do Twitter, do Instagram e de outras redes sociais do ex-chefe do Executivo. As declarações do ex-ajudante de ordens para a PF reforçam a atuação do “gabinete do ódio”, que atuou no Planalto durante a gestão Bolsonaro. O “gabinete do ódio” veio à tona por ser motivo de uma dissidência na família do ex-presidente. O filho mais velho do ex-chefe do Executivo, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), não concordava com a estratégia de ataques e acreditava que as ações atrapalhavam as articulações do governo. O Estadão tentou contato com Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, José Matheus, Mateus Matos e Tércio Arnaud, mas sem sucesso. O que já se sabe da delação de Mauro Cid? A íntegra da delação premiada de Cid não é pública, porém trechos das suas declarações para a PF já foram divulgadas pela imprensa. Já foi revelado que Cid deu informações aos investigadores sobre outros casos em que Bolsonaro é uma figura central: a venda ilegal das joias sauditas, a fraude nos cartões de vacina no sistema do Ministério da Saúde e a tentativa de golpe de Estado após a divulgação dos resultados das eleições do ano passado. Como ajudante de ordens, Mauro Cid teve acesso livre ao Palácio do Planalto e esteve ao lado do Bolsonaro em entrevistas, lives, reuniões e em salas de cirurgias, sendo o braço-direito e secretário particular de Bolsonaro nos quatro anos do governo passado. As memórias dele e os acessos que teve tornam a delação um problema para o ex-chefe do Executivo. Mauro Cid foi preso no dia 3 de maio, em uma operação da PF na investigação sobre a inserção de dados falsos de vacinação da covid-19 no sistema da Saúde. Após ter a delação premiada homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, foi liberado do quartel onde estava detido no dia 9 de setembro. O que Mauro Cid já revelou sobre a venda de joias dadas para Jair Bolsonaro Cid admitiu a sua participação no esquema de fraudes dos cartões de vacina e implicou Bolsonaro como o mandante. O ex-ajudante de ordens também admitiu aos investigadores que entregou ao ex-presidente uma parte do dinheiro proveniente do esquema ilegal de venda de joias no exterior. Outra informação de Cid à PF na delação premiada foi a de que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas, após o segundo turno das eleições presidenciais, para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para reverter o resultado que elegeu Lula para a Presidência.
Notícias Em reunião com ministro da Previdência Social, Jerônimo Rodrigues debate avanços e a chegada de novos peritos médicos para a Bahia 3 horas ago0
Notícias Em São Sebastião do Passé neste domingo (12), Jerônimo entrega equipamentos para o hospital municipal e autoriza novos projetos de infraestrutura e saúde 3 horas ago0
Interior Estado inaugura SAC e pavimentação em Abrantes, entrega esgotamento sanitário em Arembepe e anuncia novas UPAs para o litoral de Camaçari 3 horas ago0
Mundo Nobel da Paz de 2025 vai para María Corina Machado, em crítica ao regime autoritário de Nicolás Maduro 1 dia ago0
Interior “Implantação da BYD torna a Bahia protagonista na produção nacional de veículos sustentáveis”, afirma Jerônimo Rodrigues 1 dia ago0
Operação policial cumpre 10 mandados e prende três suspeitos de homicídio e tráfico de drogas no interior da Bahia e em Pernambuco 2 horas ago
Suspeito de envolvimento na morte da dentista Larissa Azevedo é preso em Buerarema, no sul da Bahia 2 horas ago
László Krasznahorkai vence o Nobel de Literatura 2025 com obra marcada por visão apocalíptica e força artística 2 horas ago
László Krasznahorkai vence o Nobel de Literatura 2025 com obra marcada por visão apocalíptica e força artística 2 horas ago
2º Festival Nacional de Artesanato na Bahia reúne 500 artesãos de 18 estados na Arena Fonte Nova, até domingo (12) 1 dia ago
Toni Garrido altera letra de “Girassol” e gera debate sobre machismo e representatividade feminina 3 dias ago
“Baía Profunda” estreia em Salvador com intercâmbio cultural entre Brasil, África e Europa 3 dias ago
Carol Castro critica escolha de Virginia Fonseca como rainha de bateria da Grande Rio: “Hipocrisia absurda” 23 de setembro de 2025
Carlos Bolsonaro critica operação policial durante traslado de Bolsonaro para hospital em Brasília 14 de setembro de 2025