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Dados alarmantes divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais revelam uma situação preocupante em Roraima. De janeiro até o momento, foram registrados 3.973 focos de incêndio no estado, intensificando os impactos negativos sobre o meio ambiente e a saúde da população.

A fumaça proveniente desses incêndios voltou a encobrir Boa Vista, a capital de Roraima, enquanto a qualidade do ar continua a deteriorar-se, representando um risco significativo para os residentes locais. Originadas tanto em municípios do próprio estado quanto em países vizinhos, como Guiana, Suriname e Venezuela, as queimadas têm afetado diversas áreas da cidade.

Segundo informações fornecidas pela Plataforma Selva, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), o índice de qualidade do ar em Boa Vista atingiu um preocupante patamar de 334.5 µg/m3, em uma escala que varia de 0 a 160 µg/m3. Este monitoramento em tempo real é essencial para avaliar os impactos ambientais na região amazônica.

A situação é tão grave que catorze dos quinze municípios de Roraima foram declarados em situação de emergência devido à estiagem prolongada, que tem contribuído para a propagação dos incêndios e agravado os problemas relacionados à seca. Em meio a esses desafios, torna-se cada vez mais urgente a implementação de medidas eficazes para combater os incêndios florestais e proteger a saúde pública e o meio ambiente na região.

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