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Imagine ir a um torneio de MMA e não querer ver violência, ou assistir a um stand-up e se incomodar com as piadas? Pois é, após assistir a um show da Celebration Tour na Califórnia, o americano Justin Lipeles está processando Madonna por não ter sido avisado previamente de que haveria simulação de “atos sexuais” no palco e por ela ter usado playback – prática amplamente criticada, mas comum na atual cena pop.

Além dessas queixas, Lipeles reclama do atraso de uma hora e meia no início do show e do calor excessivo, alegando que a cantora teria mandado desligar o ar-condicionado do espaço onde ocorreu a apresentação. Ele considera o uso de playback uma prática condenável e se sente lesado por não ter sido informado antecipadamente sobre o conteúdo explícito do show.

A situação levantou discussões sobre as expectativas e responsabilidades tanto dos artistas quanto dos espectadores em shows ao vivo. Enquanto muitos fãs de Madonna podem não se surpreender com a presença de elementos provocativos em suas performances, o caso de Lipeles destaca a importância de uma comunicação clara entre artistas e público sobre o que esperar de um espetáculo.

O processo também lança luz sobre as condições e o conforto dos eventos ao vivo, com o público esperando não só uma boa performance, mas também um ambiente adequado e respeitoso. Se a alegação sobre o desligamento do ar-condicionado for comprovada, pode abrir precedentes para novas demandas sobre as condições em que os shows são realizados.

O resultado deste processo pode impactar a indústria de entretenimento ao vivo, influenciando desde a transparência nas descrições dos eventos até as condições de conforto oferecidas ao público.

 

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