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Um depoimento de Sarah Wynn-Williams, ex-diretora de política global da Meta, revelou que a empresa de Mark Zuckerberg estava disposta a se submeter à censura e controlar posts de dissidências políticas para tentar obter a aprovação do Partido Comunista Chinês e levar o Facebook ao país. Segundo Wynn-Williams, a Meta tinha a intenção de permitir que o governo chinês supervisionasse todo o conteúdo das mídias sociais e anulasse opiniões divergentes.

Em resposta às alegações, Andy Stone, porta-voz da Meta, afirmou em comunicado que não era segredo o interesse da empresa em operar na China. No entanto, Stone destacou que a Meta optou por “não prosseguir” com seus planos de entrada no mercado chinês, após reflexões sobre as implicações dessa abordagem. A revelação levanta questões sobre a flexibilidade ética das grandes empresas de tecnologia diante da censura estatal.

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