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Um estudo recente publicado na Nature Medicine revelou que amostras de cérebro humano obtidas em autópsias realizadas no início de 2024 apresentaram uma concentração significativamente maior de microplásticos em comparação com coletas feitas oito anos antes. De acordo com a pesquisa, esses pequenos fragmentos de plástico foram encontrados em quantidades que variam de sete a 30 vezes menos nos rins e fígados, em comparação com os cérebros dos indivíduos analisados.

As concentrações de microplásticos no tecido cerebral de pessoas normais foram equivalentes a uma colher de plástico inteira, o que representa um aumento de cerca de 50% em relação aos registros do estudo de 2016. Esses dados evidenciam uma crescente preocupação com a presença de poluentes plásticos no organismo humano, particularmente no cérebro, um órgão fundamental para a saúde e o funcionamento do corpo. O estudo levanta questões sobre os impactos potenciais dos microplásticos na saúde humana e a necessidade urgente de políticas públicas para lidar com a crescente poluição plástica.

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