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Um dia após a divulgação de denúncias de assédio sexual contra o então ministro Silvio Almeida, ele foi demitido do cargo no Ministério dos Direitos Humanos na tarde de sexta-feira. A decisão pegou de surpresa o campo progressista, que via Almeida como uma das figuras mais respeitadas do governo. As acusações, que incluem alegações de assédio à ministra Anielle Franco, levaram a uma ruptura nas relações profissionais entre eles desde novembro do ano passado.

Com a saída repentina de Almeida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em busca de uma substituta para o cargo, com a intenção de nomear uma mulher negra. Duas candidatas estão sendo consideradas: Macaé Evaristo, deputada estadual pelo PT de Minas Gerais, e Nilma Lima Gomes, ex-ministra que liderou a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial durante o segundo mandato de Dilma Rousseff.

A escolha da nova liderança para o Ministério dos Direitos Humanos será crucial para manter a continuidade das políticas de promoção da igualdade e direitos humanos, especialmente após a turbulência gerada pela demissão de Almeida.

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