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O presidente americano, Joe Biden, criticou ontem o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, alegando que ele não está fazendo o suficiente para garantir um acordo de cessar-fogo com o Hamas. Biden evitou comentar sobre um possível acordo do tipo “pegar ou largar”, que havia sido antecipado pelo Washington Post e que, se falhasse, poderia significar o fim das negociações mediadas pelos EUA.

Em Israel, os protestos contra o governo de Netanyahu sofreram um revés judicial, com a Justiça ordenando o término de uma greve geral. Essas manifestações, as maiores desde o início do conflito com o Hamas em 7 de outubro, foram desencadeadas pela descoberta dos corpos de seis reféns em Gaza. Em uma coletiva de imprensa, Netanyahu pediu desculpas por não conseguir trazer os seis reféns de volta com vida, mas se recusou a ceder aos pedidos de cessar-fogo, prometendo que o Hamas “pagará um alto preço” pelas mortes.

No Reino Unido, o governo anunciou a suspensão das vendas de 30 entre 350 tipos de armas para Israel, citando um “risco claro” de que o equipamento poderia ser utilizado para cometer graves violações do direito internacional.

Enquanto isso, no Brasil, a decisão do governo de suspender a compra de 36 blindados israelenses, avaliados em R$ 1 bilhão, gerou descontentamento entre os militares. Os blindados eram considerados essenciais para a modernização do Exército. A suspensão foi defendida pelo assessor especial Celso Amorim após o presidente Lula ter sido declarado persona non grata pelo governo de Tel Aviv.

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