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CompartilheCompartilhe 0 Israel reiniciou nesta sexta-feira, 1, a operação na Faixa de Gaza após o fim do cessar-fogo, que durou uma semana. Segundo o Exército do país, “o Hamas violou a pausa operacional e disparou contra o território israelense”, afirmou em um comunicado. “As FDI (Forças de Defesa Israelenses) retomaram os combates contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza”, acrescenta nota. A decisão gerou uma comoção da comunidade internacional, que critica a retomada das operações no enclave palestino. O chefe do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) diz que os novos combates na região mergulha este território palestino em um “pesadelo”. “As pessoas chegaram ao limite, os hospitais estão no seu limite e toda a Faixa de Gaza está em um estado muito precário”, disse Robert Mardini, diretor-geral do CICV. A retomada dos combates devolve os habitantes de Gaza “à situação de pesadelo em que se encontravam antes da trégua”, disse, recordando “o sofrimento, o medo, a ansiedade e as condições de vida precárias” desta população. Segundo Mardini, não há lugar seguro em Gaza para os civis. O recomeço das operações gerou um desespero nos moradores do enclave palestino que precisaram fugir de suas casas na manhã após a retomada dos bombardeios israelenses. Por toda parte, homens, mulheres e crianças começaram a fugir, desesperados, desde as 7h00 (horário local), quando expirou a trégua de uma semana entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas. Israel quer “eliminar” o grupo islâmico, que governa a Faixa de Gaza, em retaliação a um ataque em uma escala sem precedentes perpetrado em 7 de outubro pelo movimento islamista palestino, que deixou 1.200 mortos em Israel, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses. Entre os mortos há mais de 300 militares. Três horas depois do fim da trégua, o Ministério da Saúde do Hamas já contabilizou mais de 60 mortes, incluindo crianças, nos bombardeios israelenses. Mais de 15 mil pessoas, incluindo 6.150 menores, morreram desde 7 de outubro na Faixa de Gaza, sujeita a devastadores bombardeios israelenses, segundo o Hamas. A Unicef (Fundo das Nações Unidas para a infância) classificou a retomada das operações em Gaza como uma guerra contra as crianças. “A inação, em essência, é uma aprovação aos assassinatos de crianças”, disse James Elder, porta-voz da Unicef. “É imprudente pensar que mais ataques contra as pessoas de Gaza levarão a qualquer coisa além de uma carnificina”. “Para quem tem influência, não fazer nada é autorizar a morte de crianças”, acusou. O secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou “profundamente” a retomada das hostilidades na Faixa de Gaza entre Israel e o Hamas e espera que uma trégua possa ser restaurada. “Lamento profundamente que as operações militares tenham recomeçado em Gaza. Ainda espero que seja possível renovar a pausa que estabelecemos”, escreveu em uma mensagem na rede social X (antigo Twitter). O chefe da ONU insistiu que a retomada dos combates “apenas mostra o quão importante é ter um verdadeiro cessar-fogo humanitário”.
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