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Com a escassez de imóveis disponíveis para a Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30), que ocorrerá em novembro de 2025 em Belém (PA), moradores e empreendedores enxergam uma oportunidade lucrativa no mercado imobiliário. Alguns contratos de longa data estão sendo rescindidos ou não renovados para garantir aluguéis temporários a preços exorbitantes, com valores que chegam a R$ 3 milhões pelos 12 dias do evento.

A alta procura também tem levado proprietários a exigir reajustes acima do padrão para manter contratos vigentes. Diante da capacidade hoteleira limitada da cidade, a organização da COP30 aposta na locação por temporada para disponibilizar 11,5 mil leitos e minimizar os impactos da falta de hospedagem.

A conferência deve reunir chefes de Estado, autoridades e especialistas de todo o mundo, impulsionando a economia local, mas também gerando desafios na oferta de moradia para os residentes da capital paraense.

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