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Alaíde Costa, uma voz icônica da Bossa Nova que já antecipava o estilo antes mesmo de seu surgimento, está vivendo um momento de renovado reconhecimento aos 88 anos. Embora tenha ficado em segundo plano quando a Bossa Nova alcançou fama mundial, ela revela que está vivendo seu auge na carreira. Dois anos atrás, lançou o álbum O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim (Spotify), o primeiro de uma trilogia. Esta semana, o segundo volume da trilogia, E o Tempo Agora Quer Voar (Spotify), chegou às plataformas de streaming, trazendo novas interpretações de canções de Emicida, Caetano Veloso, Nando Reis, Marisa Monte e Carlinhos Brown.

“Já não esperava mais que isso [o reconhecimento] acontecesse. E uma coisa que me deixa muito feliz é que estou tendo um público jovem nos shows. Isso vem da pandemia para cá”, declarou Alaíde Costa, destacando a revitalização de sua carreira.

Neste final de semana, a cantora é uma das atrações principais do Festival Latinidades, realizado em Brasília. O festival, que celebra a mulher negra desde 2008, é conhecido por suas apresentações de música, dança, teatro e literatura, além de debates sobre temas como educação, empreendedorismo, economia criativa e comunicação. Alaíde Costa se apresentará no sábado no palco montado em frente ao Museu Nacional da República. A edição deste ano do festival tem como tema “Vem Ser Fã de Mulheres Negras” e prestará homenagens a figuras como Rita Marley, Sister Nancy e Sandra Sá.

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