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CompartilheCompartilhe 0 As chuvas que deixaram vários bairros do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense totalmente alagados fizeram, até agora, 12 mortes e duas pessoas continuam desaparecidas. O governo federal reconheceu situação de emergência no Rio de Janeiro, São João do Meriti, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquita e Duque de Caxias — conforme portarias publicadas no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com a meteorologista Andrea Ramos, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as próximas horas serão de chuvas medianas na capital fluminense e na Região Metropolitana do Rio. A elas se somarão altas temperaturas — que devem ultrapassar os 35°C e se estender até quinta-feira. Ela alerta, ainda, que no próximo fim de semana as chuvas podem se intensificar “porque, na quarta-feira, vai se organizar uma frente fria oceânica, que aumenta a instabilidade, e que percorrerá do leste até o centro de São Paulo, chegando ao Rio na sexta-feira”. O dia crítico, e que vai requerer maior vigilância das autoriades, é o próximo sábado, quando está previsto até mesmo queda de granizo. Fenômeno A tempestade das últimas horas deixou quase 600 desalojados. O governador Cláudio Castro culpou o fenômeno climático El Niño pelo tamanho dos estragos causados pela tempestade que atingiu a capital fluminense entre sábado e domingo. Ele voltou às pressas dos Estados Unidos, onde passava férias, após ser criticado por estar fora do país durante a crise. “Com essa nova realidade, com o El Niño, infelizmente esse é o nosso novo normal. E por isso, o estado e as cidades têm de ser cada dia mais resilientes”, disse. O governador reconheceu que há muito por ser feito para que a cidade e os municípios vizinhos consigam enfrentar as fortes chuvas sem que alguns dos bairros fiquem debaixo d’água e a população seja a maior prejudicada. “Temos o compromisso de continuar nosso trabalho para que, ao fim dessa gestão, a gente possa entregar um trabalho de resiliência, prevenção e apoio às chuvas melhor do que aquele que a gente pegou”, afirmou. Já o presidente Luiz Inácio da Silva fez contatos com os prefeitos do Rio, Eduardo Paes, e de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho — marido da ex-ministra do Turismo Daniela Carneiro —, sobre a crise em função dos temporais e alagamentos. “Ao longo do dia, o presidente conversou por telefone com os prefeitos e garantiu todo o apoio do Governo Federal ao trabalho das prefeituras e assistência da população atingida pelas chuvas”, salienta nota do Palácio do Planalto. O Corpo de Bombeiros do estado vem atuando com aproximadamente 2,4 mil militares, ao lado de especialistas em resgates e em estruturas colapsadas. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Civil, desde sábado foram registrados mais de 340 salvamentos. Acumulados inéditos A estação meteorológica de Anchieta, na zona norte do Rio de Janeiro, atingiu o acumulado de 259,2 milímetros de chuva no período de 24 horas no domingo. Foi o recorde para a estação em toda a série histórica do Sistema Alerta Rio, que é utilizado desde 1997. Esse acumulado foi aproximadamente 40% maior do que a média histórica de janeiro naquela região — em apenas um dia, choveu 138,4% da média deste mês. O mesmo cenário foi observado em Irajá, também na zona norte da capital fluminense e onde houve a interdição da Avenida Brasil: 123,6% da média estabelecida no mês de janeiro. Em Madureira, outro bairro do subúrbio carioca,foram quase 10% a mais que a média mensal (109,7% de janeiro). “Em função do deslocamento de uma frente fria estacionária sobre o oceano, o município do Rio foi atingido por uma chuva com caráter contínuo, a partir da tarde de sábado. Os núcleos de chuva apresentaram uma característica com lento deslocamento pelos bairros da cidade”, afirmou o Centro de Operações. O meteorologista Heráclito Alves, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), explicou que havia alertas para temporais na Região Sudeste — onde ocorreram mortes em São Paulo e no Rio — desde sexta-feira. (Com Agência Estado)
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