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O novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, causou repercussão ao afirmar que os atos de 8 de janeiro de 2023 não foram uma tentativa de golpe e que algumas punições aplicadas aos envolvidos foram excessivas. Motta, que assumiu o cargo recentemente, buscou dialogar diretamente com alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para esclarecer suas opiniões e evitar maiores tensões. Entre os magistrados procurados, estavam Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

O presidente da Câmara, conforme relatado pela jornalista Bela Megale, ligou para Moraes e outros ministros com o intuito de “não deixar o ruído crescer”. Durante a conversa, Motta manifestou preocupação com as condenações de parte dos envolvidos nos ataques aos Três Poderes, afirmando que as punições mais severas estariam criando um sentimento de vitimização entre os condenados. Ele sugeriu que as penas mais duras deveriam ser aplicadas apenas àqueles que cometeram atos de vandalismo e depredação nos prédios públicos.

No entanto, os ministros do STF reforçaram a Motta que as condenações foram resultantes da destruição das instalações dos Três Poderes e que a maioria do tribunal concordou com as sentenças aplicadas. O episódio acirrou o debate sobre os limites das punições e a interpretação dos acontecimentos de 8 de janeiro, que continuam a dividir opiniões no cenário político brasileiro.

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