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Na última terça-feira, o presidente Donald Trump assinou a Lei Laken Riley, que determina a detenção de imigrantes indocumentados acusados de crimes graves, como roubo. Durante a assinatura, Trump fez um anúncio polêmico: ordenou a construção de um novo centro de detenção na Baía de Guantánamo, prometendo uma medida rigorosa contra os criminosos mais perigosos. “Temos 30 mil leitos em Guantánamo para deter os piores criminosos que ameaçam o povo americano”, afirmou o presidente. “Não queremos que eles voltem, então vamos mandá-los para Guantánamo”, completou.

A decisão segue o anúncio de um possível plano de deportação em massa, com custos estimados em US$ 66 bilhões por ano, conforme uma análise realizada pelo Axios. Os Estados Unidos, que atualmente detêm 38 mil imigrantes, enfrentam também um sistema judicial sobrecarregado, com 3,7 milhões de casos pendentes nos tribunais de imigração.

Enquanto isso, em Washington, uma tragédia aérea comoveu a capital do país na noite de ontem. Um avião de passageiros da American Airlines colidiu com um helicóptero militar nos arredores do Aeroporto Nacional Reagan. O voo 5342, que havia partido de Wichita, Kansas, levava 64 pessoas, incluindo campeões mundiais de patinação artística da Rússia e do time americano. O helicóptero transportava três soldados. A operação de resgate segue em andamento nas águas congeladas do Rio Potomac, mas as chances de sobrevivência são mínimas devido às baixas temperaturas.

Trump se manifestou sobre o acidente, descrevendo a tragédia como “aparentemente evitável”. As autoridades seguem investigando as causas da colisão, enquanto os americanos aguardam por mais informações sobre o número de vítimas.

A combinação de decisões duras sobre imigração e o trágico acidente aéreo destaca um momento crítico para o governo de Trump, marcado por polêmicas políticas e desastres inesperados que desafiam a administração.

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