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A Polícia Federal iniciou uma investigação sobre a infecção de pacientes pelo vírus HIV após transplantes de órgãos realizados no Rio de Janeiro. O caso foi revelado na semana passada pela rádio Bandnews FM e envolve pelo menos seis pacientes contaminados em procedimentos realizados com órgãos de dois doadores testados pelo PCS Lab Saleme, um laboratório particular contratado pela Secretaria Estadual de Saúde.

Na última sexta-feira, o Ministério da Saúde tomou medidas drásticas, solicitando a interdição do laboratório e determinando que todos os testes de doadores sejam realizados pelo Hemorio, o hemocentro da rede pública estadual. Além disso, outros 288 doadores estão passando por reavaliação e novos testes em um esforço para garantir a segurança dos transplantes.

A investigação aponta indícios de fraude, já que um dos laudos com resultado falso negativo para HIV foi assinado por uma pessoa que utilizava o CRM inativo de uma biomédica sem relação com o laboratório. A situação levanta sérias preocupações sobre a segurança dos procedimentos de transplante e a integridade dos testes realizados em doadores.

As autoridades estão sob pressão para esclarecer o caso e garantir que medidas adequadas sejam implementadas para prevenir novas infecções e proteger os pacientes. A comunidade médica e os órgãos de saúde pública aguardam os desdobramentos da investigação com apreensão.

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