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Após a sindicância aberta no ano passado, o Exército Brasileiro identificou os quatro autores e os 37 signatários da carta enviada ao Comandante do Exército de Oficiais Superiores, recebida pelo tenente-coronel Mauro Cid, então ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro (PL), em 28 de novembro de 2022. O documento, que foi encontrado no celular de Cid, após revelações do ex-comandante da Força, general Marco Antônio Freire Gomes, está gerando repercussões significativas.

Os quatro autores da carta estão agora sob investigação por “indícios de crime”. Entre eles, dois estão na ativa: Alexandre Castilho Bitencourt da Silva e Anderson Lima de Moura, e dois estão na reserva: Carlos Giovani Delevati Pasini e José Otávio Machado Rezo Cardoso. Eles enfrentam um inquérito policial militar relacionado ao conteúdo da carta.

Simultaneamente, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, impôs restrições ao ex-assessor de Bolsonaro, Filipe Garcia Martins. Moraes proibiu Martins de conceder entrevistas à Folha, após sua prisão preventiva ter sido revogada no último dia 9. Martins, suspeito de envolvimento em uma trama golpista, havia permanecido preso por seis meses com a alegação de que poderia fugir do país. Embora sua prisão tenha sido revogada, ele permanece sob medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.

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